Elson Cunha Lima vai a plenária, elogia Ricardo e critica Tião.

Reproduzido do site PARLAMENTOPB

O prefeito de Areia, Elson da Cunha Lima Filho, mais conhecido como Dr. Elsinho, participou no último sábado, 22, da Plenária do Orçamento Democrático do Governo do Estado, que foi realizada no Ginásio o “Vovozão em Esperança. O prefeito iniciou seu pronunciamento afirmando que o Governo do Estado já teria deixado sua marca na cidade de Areia, com a conclusão da PB 087, estrada que liga Areia a cidade de Pilões. Segundo o prefeito, seu desejo era ter agradecido pessoalmente ao governador no dia da inauguração, mas infelizmente o gestor não foi convidado a tempo para a inauguração. “Fica aqui de qualquer forma a minha gratidão, a minha admiração e a certeza de que a Paraíba esta sendo governada por uma pessoa honesta e competente e que merece valor”, disse.
Elson acrescentou ser do conhecimento de todos que o município de Areia vem disponibilizando água dos seus mananciais para o abastecimento de algumas cidades a através de carros pipa, mas a cidade também apresenta seus problemas de abastecimento e a água falta nas torneiras das residências areienses e solicitou a ampliação dos serviços da Cagepa, além de ter reforçado a solicitação dos representantes de Alagoa Grande e Alagoa Nova, no que diz respeito à recuperação das estradas que ligam Areia a essas duas cidades. Elsinho também reivindicou ao governador Ricardo Coutinho, a construção de um Matadouro que serviria não só para a cidade de Areia, sendo construído talvez na cidade de Remígio e atenderia Areia, Remígio Algodão de Jandaira, Arara e Solânea. Outra solicitação feita pelo gestor foi a construção de um novo cemitério para a cidade, segundo Elsinho é desumano realizar um sepultamento no cemitério de Areia.
Finalmente, o prefeito solicitou do governador a realização de concurso público e alertou que Ricardo Coutinho não permitisse que acontecesse no restante do estado, o que vem acontecendo em Areia, onde servidores protempores estão sendo perseguidos por um “aliado de momento” do governo. Ele acrescentou que segundo o vereador Carlos Tito, a perseguição ocorrida não seria do conhecimento do governo do estado e seria orquestrada por um político “aliado do governo” na cidade.

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